Você tem o costume de salvar tudo na nuvem, tendo disponível, a qualquer momento, a sua memória pessoal? Pode recorrer, assim, aos drivers para achar aquele número de celular, a foto perdida ou aquele livro preferido?
Os arquivos não são fenômenos novos, sendo utilizados desde o momento em que transportamos a nossa memória, antes oral e por associação, para superfícies. Com a internet, o que muda é o acesso imediato e global a essa memória. Mas quais alterações podem ser vistas na memória social, diante do fenômeno desse arquivamento quase infinito proporcionado pela internet? Esta é a pergunta que este episódio pretende responder.
O artigo desta semana tem o título ‘A Internet como Memória’, do João Messias Canavilhas, professor e pesquisador da Universidade da Beira Interior, Portugal.
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